“O conceito de região é uma importante categoria de análise para a Geografia e tem sido utilizado desde a Geografia clássica com diferentes significações, na tentativa de compreender o espaço geográfico e as suas particularidades” (FAGUNDES et al., 2021). Nesse contexto, em qual linha de pensamento geográfico o conceito de região é construído a partir da divisão do trabalho e do processo de acumulação de capital?

Em consonância com o levantamento bibliográfico descrito por Milton Santos, em sua obra: “A urbanização brasileira, leia o excerto a seguir, completando posteriormente a lacuna com o termo correspondente. “[...] as transformações do território não apenas resultam de uma pressão imperiosa do sistema socioeconômico. Elas também são o fruto de modelos _______________ sobre o desenvolvimento e a modernidade que se impõem aos detentores do poder”.

Assinale a alternativa que corresponde ao bioma brasileiro que apresenta as seguintes características, segundo Barbosa e Viana (2014): a região é cortada pelo Rio São Francisco reconhecido por sua biodiversidade e importância cultural para o Brasil; possui uma fauna diversificada e adaptada às condições da região, em que se observa a prevalência de hábitos noturnos e comportamento migratório; encontra-se nessa região uma quantidade significativa de plantas endêmicas, que são utilizadas pela população local para fins terapêuticos.

“O desenvolvimento das formas de trabalho (a divisão do trabalho), que revolucionou de maneira extraordinária as forças produtivas e possibilitou a consolidação da sociedade humana, passou por diversas fases ao longo da história” (COSTA, 2008). Assim, como se caracteriza o produto do trabalho antes do advento da propriedade privada?

Castellar e Vilhena contextualizam o ensino de Geografia a partir da perspectiva de letramento geográfico. Nesse sentido, leia o excerto extraído da obra: “Ensino de Geografia, completando-o com os termos correspondentes. “O estudo dos fenômenos geográficos em escala de análise possibilita superar a falsa dicotomia existente entre _____________, na medida em que ampliamos o olhar. Ou seja, ao mesmo tempo em que se estudam o lugar de vivência e outros que existem no mundo, rompemos com o senso comum que favorece a ordenação concêntrica dos conteúdos geográficos, o que muitas vezes acaba gerando um discurso _______________ do espaço geográfico.

De acordo com Geiger, as formas dos países e cidades tanto oferecem possibilidades como limites. Em relação à configuração brasileira, bem como a posição de alguns dos seus principais centros e mar territorial, depreende-se, exceto:

Ao analisar os sistemas socioeconômicos, a globalização e o capitalismo contemporâneo, Edmilson Costa traz algumas ponderações em relação aos apologistas da globalização. Dentro da percepção pautada nessa apologia, sobre os neoliberais e o neoliberalismo, é impertinente a afirmativa:

“O ensino de Geografia nas séries iniciais do ensino fundamental tem como um de seus principais objetivos alfabetizar geográfica e cartograficamente as crianças, ou seja, possibilitar que elas “leiam” o mundo que as cerca e reconheçam as possibilidades de (re)construí-lo” (LÖBLER; FRANCISCO, 2016). Nesse sentido, são priorizados alguns conteúdos (categorias). Dentre eles, qual é definido pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, como “uma unidade visível do território, que possui identidade visual, caracterizada por fatores de ordem social, cultural e natural, contendo espaços e tempos distintos; o passado e o presente”?

A compreensão do pensamento que rege o estudo de Geografia Política passa necessariamente pelo discernimento dos aspectos que compreendem a consecução do conhecimento científico em relação a uma abordagem estritamente ideológica. Em consonância com a perspectiva de Costa (2010), qual a alternativa que se refere à ideologia?

A configuração dos fluxos globais de pessoas, bens, capitais e serviços é resultado de processos de caráter sociopolítico, cultural, ambiental, educacional etc. Logo, é preciso analisar a historicidade que caracteriza o papel da Geografia e do geógrafo em cada contexto. Retomando o século XVIII, marcado pela revolução industrial, Moreira (2011) afirma que aquela realidade exigia uma postura do geógrafo pautada na rigorosidade do mapeamento da localização de recursos e matéria-prima para a produção. Naquele contexto, como o perfil do geógrafo passa a ser visto e a Geografia compreendida?